sábado, 12 de novembro de 2011

Deu no Claudio Humberto...

Dinheiro
público bancou maconheiros da USP

Os maconheiros da USP, que invadiram e depredaram o prédio da reitoria, foram financiados por dinheiro público. O Partido da Causa Operária (PCO), que incitou e deu suporte à confusão, recebeu só este ano R$ 360 mil do fundo partidário, da Justiça Eleitoral. A Conlutas, central sindical que bancou R$ 39 mil para fiança dos detidos, recebe R$ 15 mil mensais do sindicato dos docentes do ensino superior.

Profissionais

Acusado pelo reitor João Rodas de ser o mentor da confusão na USP, o PCO confirma: “a gente participa do movimento desde o início".

Caixinha do mal

A Conlutas informa que “diversos sindicatos”, como dos Sem Teto e de Servidores Federais da Educação Básica, contribuíram para a fiança.

Pernas curtas

A Conlutas diz não receber porque é contra imposto sindical, mas para o Ministério do Trabalho irregularidades é que a impedem de recebê-lo.

Pergunta ao pé do morro

Os maconheiros da USP rejeitam a presença da PM no campus pelas mesmas razões que “Nem” impedia a PM de subir a Rocinha?

As ligações
perigosas de ‘Nem’
na política do Rio

A denúncia do Ministério Público de “crime eleitoral”, que não sai do lugar, aproxima o traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes, o “Nem”, do submundo político na Rocinha, a maior favela da América Latina. Com o falecido vereador Luiz Cláudio Oliveira, foi acusado de coagir moradores para votar em “Claudinho da Academia” (PSDC). A PF sabia, menos o governador Sérgio Cabral, que além de tirar fotos com o “líder comunitário”, foi ao enterro dele, em 2010.

Junto e misturado

O submundo é tão ousado que “Claudinho da Academia” dividiu palanque com Dilma e Lula no lançamento do PAC da Rocinha.
 
Sem medidas
Após assumir o mandato, o saudoso deputado Clodovil Hernandes (PTC-SP) estreou em grande estilo, ao exigir silêncio durante seu discurso de estreia, calando 368 parlamentares no plenário. E ainda deu um pito em Paulo Maluf (PP-SP), que insistia em conversas paralelas. Em seguida, uma repórter quis saber como ele votaria as medidas provisórias da pauta. Clodovil fez graça:
- Que medida o quê, minha filha... Eu não estou aqui para fazer roupa!

Pensando bem...

... aparecendo quase todo dia de máscara na janela, Lula quer virar o Michael Jackson de São Bernardo.