segunda-feira, 14 de maio de 2012

Sandy Capetinha revela que existe prostituição e bem mais no 'Pânico'

 Regiane Brunnquell, ou melhor, Sandy Capetinha, como ficou conhecida, foi a primeira panicat a fazer sucesso. Hoje, essa catarinense de 29 anos vive no anonimato como modelo em São Paulo, mas ainda sonha com a carreira na telinha. Ela não chega a renegar o passado, que inclui muitos domingos rebolando dentro de um minúsculo biquíni na TV e duas capas de revista masculina, mas se pudesse voltar atrás...

"Gostaria de ter tido oportunidade para mostrar meu instinto artístico. Sem apelação, sem chacota, sem humilhação", diz a bela.
Intérprete da polêmica personagem do “Pânico”, Regiane entrou no programa por acaso, após vencer o concurso Sereia da Praia, em 2007 (o mesmo que revelou Nicole Bahls). Sua passagem na atração se encerrou quase um ano depois após sofrer um acidente durante a gravação de um quadro.
A Sandy Capetinha era para ser uma brincadeira, pelo fato de eu ser parecida com a cantora, mas acabou virando um deboche. E não foi ideia minha", explica a modelo, que sonha um dia poder virar esta página em sua vida. "Ali no programa acontece de tudo. Vi muito abuso de poder, meninas sendo assediadas sexualmente, tendo que mostrar o bumbum também para os integrantes do programa nos corredores só para se dar bem, prostituição, e muito ego e humilhação. Ali existe a consciência de que todas são iguais. E eu nunca topei nada disso. Mas o que importa é que eles não fazem mais parte da minha vida. Não sou amiga deles e nem dou ibope mais para o programa", diz, sem entrar em detalhes ou citar nomes.