Ontem à noite, por volta das 22h30, da Presidência do Senado Federal, o senador Mão Santa elogiou os jornalistas piauienses pelo Dia do Jornalista, enumerando algum dos nomes daqueles que acredita, servem como referência no Estado.
Antes rememorou a história da imprensa piauiense. “Dezessete anos antes da Proclamação da República, tinha um jornal em Teresina, A Ordem. E um idealista, um jornalista de Barras, nascido em Barras, Davi Caldas, mudou o nome do jornal de A Ordem para O Oitenta e Nove”
“Isso 17 anos antes da Proclamação da República, para sensibilizar e acordar o País para a necessidade de instalarmos a República. Então, ele colocou o nome do jornal de O Oitenta e Nove, lembrando que, em 1789, o povo foi às ruas e gritou: liberdade, igualdade e fraternidade”.
As referênciasLembrando Carlos Castelo Branco, “o mais laureado, o mais encantador e o mais bravo dos jornalistas da História do Brasil”, citou os nomes daqueles que “mostram grandeza no exercício da profissão”: Zózimo Tavares, Arimatéia Azevedo, Cínthia Lages, Amadeu Campos, Elivaldo Barbosa, Silas Freire, Elisabeth Sá, Rômulo Rocha, Elvira Raulino, Pedro Alcântara, Allisson Paixão, João Carvalho, Nelito Marques, Raimundo Cazé, Mara Beatriz, Francisco Magalhães, Claudia Brandão, Elida de Sá, Nadja Rodrigues, Arimatéia Carvalho, Beto Loyola, Durvalino Leal, Efrém Ribeiro, Mauro Júnior, Rivanildo Feitosa, Walteres Arraes, Toni Rodrigues, Carlos Augusto”.
“E há mais alguns outros como da TV Costa Norte, Carol Porto; da Rádio Igaraçu, João Cancio, Raimundo Neto e o Sombra; TV Delta, Bernardo Silva; e do Portal Blog do Pessoa, Carlson Pessoa. Quis Deus, hoje, que recebêssemos a visita do apresentador, comunicador e jornalista Ratinho”.
“E para encerrar esta homenagem ao Dia do Jornalista, quero lembrar o nosso Patrono Rui Barbosa, que disse: ‘A imprensa é a vista de uma Nação’. E diria eu, como Senador da República do Piauí: ‘Um jornal vale pela verdade que diz’”, pontuou.
